1/5 Lucilia P. 2 years ago on Google
(Translated
by
Google)
It
all
started
when
I
was
violently
taken
from
my
home
by
a
partner
ambulance
from
Estancia
Morro
Grande.
The
ambulance
staff
did
not
even
know
about
my
illness
and
violently
took
me
away
without
knowing
if
it
was
dangerous
or
not.
As
I
was
violently
taken
to
Estancia
Morro
Grande,
I
cried
a
lot
without
stopping.
Crying
at
Estância
Morro
Grande,
which
despite
being
a
mental
health
clinic,
was
understood
as
childish
or
boring,
however,
crying
should
be
understood
as
normal
in
a
psychiatric
clinic.
And
as
I
was
crying,
because
I
didn't
know
why
I
was
in
such
a
clinic,
I
was
given
an
injection
with
clonazepam
force.
The
nursing
technician
nicknamed
"Hair"
gave
me
the
injection
without
knowing
that
I
was
a
sixty-one-year-old
woman
who
couldn't
take
this
medicine.
And
in
fact,
I
was
prohibited
from
taking
such
an
injection,
as
I
have
a
side
effect
caused
by
clonazepam
that
is
absurdly
unknown
to
the
clinic
called
"absence
crisis".
year
and
didn't
even
call
me
to
find
out
how
I
was
doing
to
issue
a
report.
The
psychiatrist
dr
Ana
barely
spoke
to
me
and
medicines
were
given
by
her,
without
even
her
asking
how
I
was.
Some
monitors
were
extremely
polite,
but
others
did
not
treat
us
as
patients,
but
as
members
of
a
prison.
It
was
as
if
we
were
not
there
to
be
served,
but
to
serve
some
employees.
And
I
was
treated
like
a
five-year-old
by
some
arrogant
psychologists,
like
the
psychologists
Marcos,
Bruno
and
Paulo,
because
it
was
a
psychiatric
clinic
that
we
couldn't
cry.
The
psychologist
Paulo,
when
I
went
to
vent
a
relationship
problem,
suggested
that
I
get
a
"bunch",
that
is,
a
practice
prohibited
by
the
Morro
Grande
Resort.
And
finally,
a
nursing
technician,
without
a
doctor's
order,
wanted
to
forcefully
give
me
a
profenide
injection
for
my
arthrosis,
claiming
that
everything
required
work
and
effort.
The
nurse
was
younger
than
I
was
and
disrespected
me
without
knowing
my
history,
as
I
am
a
sixty-one-year-old
woman
who
worked
hard
to
pass
the
exam
and
retire
with
thirty
years
of
work.
And
I
went
to
find
out
about
the
hospitalization
contract
when
I
had
more
than
thirty
days
of
hospitalization
and
I
only
signed
it
when
I
was
discharged
from
the
clinic,
because
I
was
coerced
into
signing
because
I
wouldn't
be
released
if
I
didn't
sign.
And
finally,
anyone
who
doubts
my
report
is
documented
by
cameras
at
the
Estancia
itself.
(Original)
Tudo
começou
quando
fui
arrancada
de
casa
de
forma
violenta
por
uma
ambulância
parceira
da
Estância
Morro
Grande.Os
funcionários
da
ambulância
nem
tomaram
conhecimento
da
minha
enfermidade
e
me
arrancaram
de
forma
violenta
sem
saber
se
era
perigosa
ou
não.
Como
fui
levada
de
forma
violenta
para
Estância
Morro
Grande,chorei
muito
sem
parar.
O
choro
na
Estância
Morro
Grande,
que
apesar
de
ser
uma
clínica
de
saúde
mental,foi
entendido
como
infantilidade
ou
chatice,no
entanto,
choro
deveria
ser
entendido
como
normal
numa
clínica
psiquiatra.
E
como
estava
chorando,pois
não
sabia
porque
estava
em
tal
clínica,
foi
aplicado
em
mim
uma
injeção
a
força
de
clonazepan.
O
técnico
de
enfermagem
com
o
apelido
"cabelo"aplicou
a
injeção
em
mim
sem
saber
que
era
uma
senhora
de
sessenta
e
um
anos
que
não
podia
tomar
tal
remédio.
E
na
verdade
tinha
proibição
de
tomar
tal
injeção,
pois
tenho
um
efeito
colateral
causado
pelo
clonazepam
absurdamente
desconhecido
pela
clínica
chamado
de"crise
de
ausência
".O
laudo
de
internação
que
foi
aceito
pela
clínica
era
de
uma
psiquiatra
que
não
me
tratava
há
quase
um
ano
e
nem
se
quer
telefonou
para
mim
para
saber
como
eu
estava
para
emitir
um
laudo.
A
psiquiatra
dr
Ana
mal
conversava
comigo
e
aparecia
remédios
ministrados
por
ela,sem
nem
ao
menos
ela
perguntar
com
eu
estava.
Alguns
monitores
eram
extremamente
educados,porém
outros
não
nos
tratavam
como
pacientes,
mas
como
integrantes
de
um
presídio.Era
como
se
não
estivéssemos
lá
para
sermos
servidos,mas
para
servimos
alguns
funcionários.
E
fui
tratada
como
uma
criança
de
cinco
anos
por
alguns
psicólogos
arrogantes,como
os
psicólogos
Marcos,Bruno
e
Paulo,pois
era
uma
clínica
psiquiatra
que
não
podíamos
chorar.
O
psicólogo
Paulo
,qdo
fui
desabafar
um
problema
de
relacionamento
sugeriu
que
eu
arrumasse
um
"cacho",ou
seja
prática
proibida
pela
Estância
Morro
Grande.
E
finalmente
uma
técnica
de
enfermagem,
sem
ordem
médica,
queria
forçadamente
me
aplicar
uma
injeção
de
profenide
para
minha
artrose,alegando
que
tudo
exigia
trabalho
e
esforço.
A
enfermeira
era
mais
jovem
do
que
eu
e
me
desrespeitou
sem
saber
minha
história,
pois
sou
uma
idosa
de
sessenta
e
um
anos
que
se
esforçou
muito
para
passar
em
concurso
e
se
aposentar
com
trinta
anos
de
trabalho.
E
eu
fui
tomar
conhecimento
do
contrato
de
internação
qdo
já
estava
com
mais
de
trinta
dias
de
internação
e
só
assinei
qdo
tive
alta
da
clinica,pois
fui
coagida
a
assinar
porque
não
teria
alta
se
não
assinasse.
E
por
fim
quem
duvidar
do
meu
relato
está
documentado
por
câmeras
da
própria
Estância.
8 people found this review helpful 👍