5/5 Elisa M. 3 years ago on Google
(Translated
by
Google)
Can
paradise
have
bad
access?
It
can.
This
one
has
two
and
which
one
is
the
worst,
but
it
is
like
a
paradise
must
be:
when
we
arrive,
it
is
well
worth
the
effort.
The
Devil
himself
is
getting
there.
But
those
who,
with
more
or
less
sweat
won
the
challenge,
did
not
hesitate
in
choosing
and
Galapinhos,
on
the
coast
of
Arrábida,
was
elected
on
Wednesday
by
the
European
Best
Destinations
website.
One
of
the
accesses,
the
most
direct,
is
a
“goat
trail”,
as
Paulo
Ribeiro,
manager
of
the
company
that
has
held
the
concession
for
about
40
years,
calls
it.
From
the
road
to
the
beach,
there
are
more
than
a
hundred
meters
of
very
steep
mountain
descent,
amidst
vegetation
in
a
kind
of
earth
staircase
and
wooden
logs.
“A
lot
of
people
fall
there
because
there
is
not
even
a
handrail”,
reports
the
dealer.
Galapos
to
Galapinhos,
but
this
passage
is
only
possible
when
the
tide
is
low
or
over
the
immense
rocks
next
to
the
cliff
already
marked
as
at
risk
of
collapse.
With
no
access
conditions
for
those
with
mobility
difficulties,
and
certainly
also
for
this
reason,
this
pearl
in
Arrábida
is
frequented
mainly
by
young
people.
Protected
in
a
cove
that
the
sea,
at
the
mouth
of
the
River
Sado,
excavated
in
the
Serra
da
Arrábida,
Galapinhos
is
a
beach
legally
classified
as
semi-natural
(Type
III
in
the
Coastal
Land
Management
Plan,
Sintra-Sado),
that
is,
it
is
a
“Beach
equipped
with
conditioned
use”.
It
has
a
concessionaire,
with
a
small
support
bar
-
only
with
sandwiches
and
drinks
-,
40
huts,
sunbeds,
four
pedal
boats
for
water
rides,
and
three
lifeguards.
But
even
the
concession
exists
only
thanks
to
the
proximity
to
the
"sister"
Galapos
beach,
which
is
much
larger
and
has
better
access.
(Original)
O
paraíso
pode
ter
maus
acessos?
Pode.
Este
tem
dois
e
qual
deles
o
pior,
mas
é
como
um
paraíso
deve
ser:
quando
chegamos,
vale
bem
a
pena
o
esforço.
O
Diabo
mesmo
é
chegar
lá.
Mas
aqueles
que,
com
mais
ou
menos
suor
venceram
o
desafio,
não
hesitaram
na
escolha
e
Galapinhos,
no
litoral
da
Arrábida,
foi
eleita
na
quarta-feira
pelo
site
European
Best
Destinations.
Um
dos
acessos,
o
mais
directo,
é
um
“caminho
de
cabras”,
como
lhe
chama
Paulo
Ribeiro,
gerente
da
empresa
que
detém
a
concessão
do
local
há
cerca
de
40
anos.
Da
estrada
até
ao
areal
são
mais
de
uma
centena
de
metros
de
descida
de
serra
muito
acentuada,
por
entre
vegetação
num
género
de
escada
de
terra
e
toros
de
madeira.
“Cai
ali
muita
gente
porque
nem
sequer
há
corrimão”,
relata
o
concessionário.
Galapos
para
a
de
Galapinhos,
mas
esta
passagem
só
é
possível
quando
a
maré
está
baixa
ou
por
cima
das
imensas
pedras
junto
à
arriba
já
assinalada
como
em
risco
de
desmoronamento.
Sem
condições
de
acesso
a
quem
tem
dificuldades
de
locomoção,
e
certamente
também
por
isso,
esta
pérola
na
Arrábida
é
frequentada
sobretudo
por
jovens.
Protegida
numa
enseada
que
o
mar,
na
foz
do
Rio
Sado,
escavou
na
Serra
da
Arrábida,
Galapinhos
é
uma
praia
legalmente
classificada
como
semi-natural
(Tipo
III
no
Plano
de
Ordenamento
da
Orla
Costeira,
Sintra-Sado),
ou
seja,
é
uma
“praia
equipada
com
uso
condicionado”.
Tem
concessionário,
com
um
pequeno
bar
de
apoio
–
somente
com
sandes
e
bebidas
-,
40
palhotas,
espreguiçadeiras,
quatro
gaivotas
para
passeios
a
pedal
dentro
de
água,
e
três
nadadores
salvadores.
Mas
até
a
concessão
só
existe
graças
à
proximidade
com
a
“irmã”
praia
de
Galapos,
que
é
bem
maior
e
tem
acessos
melhores.
1 person found this review helpful 👍