1/5 Larissa S. 10 months ago on Google • 2 reviews
Nunca
me
senti
tão
desrepeitada
em
uma
sessão
com
psicólogo
como
a
que
tive
com
a
Dra.
Marina.
Toda
a
condução
foi
péssima,
do
inicio
ao
fim,
parecia
que
eu
tinha
que
provar
pra
ela
as
minhas
particularidades
para
ser
diagnosticada
sendo
que
o
seu
papel
como
profissional
seria
me
ajudar
a
identificar
comportamentos
e
questões
psicológicas
(afinal,
acredito
que
é
esta
a
função
de
uma
avaliação).
Ainda
deixei
claro
sobre
as
questões
pessoais
estarem
sendo
muito
difíceis
ela
dava
de
ombros,
fazia
julgamentos
sem
problema
sobre
minha
vida
pessoal
e
duvidava
dos
relatos
que
trazia.
Ela
indagava
“mas
isso
não
é
autismo”.
Sai
de
todas
as
conversas
me
sentindo
um
lixo.
A
pior
parte
foi,
ainda
durante
a
entrevista,
ela
ter
questionado
a
minha
orientação
sexual
e
isso
possivelmente
ser
um
problema
(para
ela).
Acredito
que
seja
o
viés
preconceituoso
que
ela
possa
ter
que
acabou
afetando
toda
a
condução.
É
lamentável
uma
profissional
que
diz
ser
especialista
em
neurodivergência
em
MULHERES
há
tanto
tempo
mas
não
sabe
conduzir
uma
sessão
sem
descarregar
todo
o
preconceito
e
patologização
“por
eu
não
ter
tido
acompanhamento
psicológico
adequado”,
de
acordo
com
a
própria
fala
dela
e
do
laudo
que
me
trouxe.
Eu
recebi
a
avaliação
no
fim
do
mês
de
abril.
Ter
o
documento
detalhado
e
trazer
orientações
de
como
prosseguir
já
era
o
pré-estabelecido,
como
você
mesmo
encaminha
os
termos
do
serviço
por
whatsapp.
Em
momento
algum
durante
a
interação
eu
trouxe
uma
posição
“positiva”
e
agora
que
“mudei
de
ideia”.
Como
mencionei
acima,
desde
o
começo
o
tratamento
foi
sem
acolhimento
algum
mas
acabei
prosseguindo
por
achar
que
o
atendimento
fosse
diferente.
Mas
não
foi.