1/5 Thaís T. 7 months ago on Google
No
dia
23/10/2023
fui
levada
por
colegas
de
trabalho
a
esse
hospital
que
eu
nunca
havia
ido.
Estava
grávida
de
32
semanas
e
não
me
estava
me
sentindo
bem,
com
muita
fraqueza
e
muitas
contrações
de
treinamento,
sem
dor.
Depois
de
muita
espera,
fui
chamada
pelo
médico,
a
essa
altura
já
acompanhada
do
meu
marido.
O
médico
plantonista
era
Gerson
Jose
Soares
Júnior,
CRM
205020,
que
não
respondeu
nosso
boa
noite
quando
entramos
no
consultório,
primeiro
sinal
de
alerta
quanto
ao
atendimento
que
estava
por
vir.
Relatei
o
que
estava
acontecendo
e
por
2x
ele
perguntou
meu
nível
de
dor.
Falei
que
não
estava
sentindo
dor.
Relatei
que
estava
com
diabetes
gestacional,
sendo
que
na
triagem
não
mediram
minha
glicemia
mas
eu
havia
medido
por
conta
e
estava
mais
alta
que
o
padrão.
Ele
disse
que
precisaria
fazer
um
exame
de
toque
(sendo
que
eu
não
relatei
dor,
sangramento
ou
nem
nada
do
tipo).
Neguei
pois
fui
orientada
pela
minha
equipe
a
não
fazer
sem
necessidade.
Por
conta
disso,
ao
usar
o
sonar
para
ouvir
os
batimentos
do
bebê,
ele
apertou
muito
minha
barriga,
causando
dor,
coisa
que
nunca
havia
acontecido
nas
minhas
consultas
de
rotina.
Em
nenhum
momento
ele
informou
se
os
batimentos
estavam
bons.
Disse
que
eu
iria
tomar
medicação
(soro)
e
que
teria
que
fazer
um
hemograma.
Meu
marido
questionou
o
que
mais
teria
no
soro
e
viu
que
estava
escrito
GLICOSE
(3
uni)
no
prontuário.
Quando
o
meu
marido
questionou
o
motivo
da
glicose,
sendo
que
eu
havia
relatado
que
era
diabética,
ele
simplesmente
tirou
o
prontuário
da
nossa
mão
e
escreveu
“suspender”.
Nesse
momento
meu
marido
questionou,
já
irritado,
o
porque
ele
não
iria
explicar
o
motivo
da
glicose.
O
médico
,
já
com
a
voz
trêmula,
disse
que
estávamos
duvidando
de
sua
conduta
médica.
Eu
disse
que
não
confiava
no
diagnostica
dele
e
que
queria
passar
com
outro
médico.
Meu
marido,
irritado,
pediu
para
falar
com
o
responsável
e
fomos
prontamente
atendidos
pela
supervisora
Ana,
a
única
que
parecia
humana
naquele
andar.
Ela
nos
acolheu
e
nos
alocou
com
outro
médico,
que
parecia
ter
um
nível
superior
ao
anterior.
Novamente
esse
médico
indicou
um
exame
de
toque
(parece
que
por
mera
comodidade
e
sem
real
necessidade)
e
negamos
mais
uma
vez.
Ele
ouviu
o
coração
do
bebê,
disse
que
estava
tudo
bem
e
indicou
um
cardiotoco
e
soro
com
buscopan.
Quando
questionamos
o
motivo
do
soro
com
glicose
ele
não
soube
explicar.
A
partir
daí
fomos
“bem
tratados”
pela
equipe,
com
uma
clara
preocupação
por
processos
e
retaliação
mas
não
pelo
bem
estar
do
paciente.
Sai
de
lá
sem
nenhuma
explicação,
sem
nenhuma
resolução
do
meu
mal
estar.
Foi
a
primeira
e
última
vez
que
pisei
nesse
lugar,
que
só
é
bonito
na
estrutura
mas
péssimo
no
atendimento.