1/5 Thiago T. 8 months ago on Google • 5 reviews
No
dia
19/09,
levei
minha
filha
de
2
anos
até
o
Hospital
Vida's,
localizado
na
Av.
Nossa
Sra.
do
Sabará,
2375
-
Campo
Grande,
São
Paulo
-
SP,
CEP
04685-006,
por
volta
das
4:00
da
manhã
devido
a
uma
febre
que
variava
entre
38,5
e
39°C.
Após
a
triagem,
por
volta
das
4:30,
fomos
atendidos
pelo
médico
plantonista,
Dr.
Gabriel,
que
examinou
a
paciente,
mas
não
conseguiu
estabelecer
um
diagnóstico
definitivo.
Ele
solicitou
um
hemograma
para
uma
avaliação
mais
detalhada.
A
situação
começou
a
se
complicar
a
partir
desse
ponto.
A
enfermeira
encarregada
da
coleta
inicial
tentou
encontrar
uma
veia
no
braço
da
minha
filha,
mas
não
obteve
sucesso.
Ela
acabou
movendo
a
agulha
dentro
do
braço
da
criança,
causando
muito
desconforto.
Em
seguida,
tentou
coletar
sangue
da
mão
da
minha
filha,
que
já
estava
chorando
e
angustiada.
Apesar
disso,
conseguiu
coletar
uma
quantidade
insuficiente
de
sangue,
que
foi
enviada
ao
laboratório.
Isso
ocorreu
por
volta
das
5:00
da
manhã.
Às
6:30,
outra
enfermeira
nos
chamou.
Era
uma
senhora
com
cabelos
louros
e
curtos,
que
se
mostrou
rude
e
abrupta.
Ela
nos
informou
que
o
laboratório
havia
solicitado
uma
nova
coleta,
pois
detectaram
uma
grande
alteração
nos
resultados
do
sangue
anteriormente
coletado,
que
precisava
ser
confirmada.
Relutantemente,
concordamos.
A
"enfermeira"
então
tentou
novamente
na
mãozinha
da
minha
filha,
sem
sucesso,
e
depois
no
braço,
onde
finalmente
conseguiu
coletar
o
material.
Infelizmente,
durante
todo
o
processo,
ela
demonstrou
completa
falta
de
cuidado
e
empatia
pela
minha
filha,
agindo
de
forma
fria,
inclusive
ao
retirar
a
agulha
do
braço
da
criança.
Foi
apenas
às
7:30
que
fui
verificar
o
resultado
e,
para
minha
surpresa,
mais
uma
vez
houve
uma
alteração
significativa.
Eles
solicitaram
uma
terceira
coleta.
Nesse
momento,
questionei
a
necessidade,
pois
minha
filha
já
estava
exausta
e
aterrorizada
com
os
episódios
anteriores.
Uma
senhora
muito
simpática
conversou
comigo
e,
finalmente,
concordei
com
uma
nova
coleta,
desta
vez
realizada
em
uma
das
mãos.
Por
volta
das
8:30,
o
resultado
finalmente
saiu
e
às
9:00
fomos
atendidos
por
outra
médica,
a
Dra.
Mônica
Martins
–
CRM
174613,
que
foi
educada
e
atenciosa.
Ela
informou
que
não
encontrou
nenhuma
anormalidade
nos
resultados
do
exame
que
tinha
em
mãos.
Foi
então
que
expliquei
todos
os
eventos
anteriores,
e
ela
ficou
"surpresa"
e
decidiu
entrar
em
contato
com
o
laboratório
para
entender
o
que
havia
acontecido.
Foi
então
que
nos
disseram
que
o
sangue
coletado
nas
duas
primeiras
tentativas
havia
coagulado.
A
médica
examinou
minha
filha
com
cuidado
e
diagnosticou
uma
garganta
inflamada
e
dois
dentes
nascendo
como
a
causa
dos
sintomas.
Receitou
uma
injeção
de
dipirona
e
cefalexina.
Cheguei
à
conclusão
de
que,
se
o
médico
Gabriel
tivesse
conduzido
sua
avaliação
de
maneira
profissional
e
adequada,
minha
filha
não
teria
passado
por
essas
experiências
traumáticas,
que
considero
verdadeiros
atos
de
"tortura"
para
uma
criança
de
apenas
2
anos.
Estou
me
sentindo
prejudicado
pelo
convênio
Cuidar-me,
pelo
Hospital
Vida's,
pelo
Dr.
Gabriel
e
pela
enfermeira.
Exijo
uma
resposta
e
gostaria
de
saber
quais
medidas
serão
tomadas,
já
que
levei
minha
filha
ao
hospital
em
busca
de
cuidados
médicos
e
não
para
um
tratamento
desumano.
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