1/5 Carolina P. 4 years ago on Google
Após
ter
combinado
com
amigos
meus
passar
por
lá
para
os
chamar
para
mudar
do
local
(pois
estavam
à
minha
espera),
entrei,
passei
pelo
segurança
e
sentei-me
à
espera
que
o
meu
amigo
acaba-se
o
restinho
de
bebida
que
ainda
tinha.
O
segurança
veio
depois
ter
comigo
informar-me
que
tinha
de
ter
um
cartão
apesar
de
eu
e
os
meus
amigos
termos
dito
que
já
estávamos
de
saída
e
que
eu
tinha
simplesmente
ido
lá
chama-los.
Ele
disse
que,
independentemente,
tinha
de
ter
o
cartão
e
que
não
tinha
de
fazer
nada
que
depois
era
só
passar
por
ele
e
devolver,
ao
que
nós
consentimos.
Passados
5
minutos
levantamos-nos
para
ir
embora.
Eles
vão
pagar
e
eu
prossigo
para
fora.
O
mesmo
segurança
proíbe-me
e
diz
que
eu
tenho
de
pagar.
Eu
digo
que
me
recuso
a
pagar
porque
não
fui
informada
que
tinha
de
pagar
porque
senão
não
tinha
entrado
e
não
me
importava
de
esperar
cá
fora.
Ele
insiste
que
eu
pague
e
eu
digo
que
não
vou
pagar
5€
pelos
5
minutos
em
que
estive
sentada
à
espera
e
ele
diz
para
eu
resolver
a
situação
ao
balcão.
No
balcão
eu
explico
a
situação
e
dizem-me
que
não
tenho
de
pagar.
A
gerente
faz
algo
ao
cartão
e
devolve-me.
Eu
agradeço
e
viro-me
para
a
minha
amiga
a
olhar
para
o
cartão
e
digo
"este
cartão
não
tem
nada
escrito,
será
que
dá
para
passar
à
mesma?".
Ao
passarmos
pelo
mesmo
segurança,
ele
avisa
que
a
minha
amiga
não
tem
o
cartão
validado,
então
voltamos
as
duas
para
trás.
Não
é
que
o
segurança
não
vai
de
modos
e
me
puxa
pelo
colarinho
e
diz
que
eu
não
posso
voltar
a
entrar.
Eu
digo
que
o
segurança
não
tem
qualquer
poder
para
me
tocar
ou
mostrar
qualquer
agressividade
para
comigo.
O
segurança
ignora
os
meus
pedidos
civilizados
para
me
deixar
de
tocar.
Eu
digo
que
que
quero
apresentar
queixa
e
o
segurança
responde
que
tenho
de
falar
com
a
gerente
do
estabelecimento
que
se
encontra
no
interior
mas
que
eu
não
posso
entrar.
Eu
pergunto
então
como
é
que
é
suposto
eu
apresentar
queixa
e
ele
diz
que
ele
próprio
tem
de
ir
lá
dentro
chamar.
Eu
peço
que
ele
vá
e
ele
responde-me
que
NÃO
PODE
PORQUE
NÃO
PODE
ABANDONAR
O
LOCAL.
Eu
digo
que
ele
está
a
fazer
de
mim
parva
e
entro
de
forma
a
poder
chamar
a
gerência
e
o
segurança
começa
a
empurrar-me
para
fora
do
recinto
de
novo.
Eu
volto
a
pedir
para
que
ele
não
me
toque
e
no
entanto
ele
continua
(magoando-me
no
processo)
até
que
tenta
pegar
em
mim.
Erradamente,
eu
respondo
também
de
maneira
agressiva,
e
torno-me
fisicamente
violenta
para
com
ele
enquanto
volto
a
repetir
que
ele
não
é
ninguém
para
me
tocar
daquela
maneira.
Entretanto,
a
gerente
sai
cá
para
fora
e
eu
explico-lhe
a
situação.
Ela
responde-me
que
é
a
primeira
a
admitir
os
erros
dos
seus
seguranças
mas,
que
desta
vez,
eles
tinham
razão
visto
que
o
cartão
informa
que
a
presença
no
bar
obriga
a
um
pagamento
de
5€
consumíveis
obrigatórios
e
por
isso,
eu
não
tenho
de
ser
avisada
que
vou
pagar
a
minha
presença.
Eu
peço
então
o
cartão
onde
se
lê
"consumo:
5€"
com
quadrados
brancos
e
digo
que
nada
naquele
cartão
indica
o
pagamento
obrigatório
de
5€
e
a
gerente
diz
que
"eu
tenho
de
assumir,
pois
em
todos
os
bares
é
assim".
E
aqui
prosseguem
então
os
actos
de
condescendência
tais
como:
"oh
querida
tu
és
muito
nova
para
perceber,
quando
começares
a
sair
para
Lisboa
vais
ver"
"oh
amor
eu
sei
ninguém
está
chateado,
é
só
imaturidade"
"eu
gosto
muito
de
ti
e
não
te
preocupes
com
a
humildade
vem
com
o
passar
dos
anos".
Ao
mesmo
tempo,
a
gerente
informa-me
que
o
segurança
tem
todo
o
direito
de
tocar,
pois
possui
uma
licença
que
o
autoriza
a
fazê-lo!!!
Mais
alguém
sabia
desta
licença
que
autoriza
o
toque?
Houve
também
o
seguinte
comentário
"aquele
senhor
também
é
de
cor
como
tu
e
também
veio
cá
dizer
que
estavas
errada".
Em
primeiro
lugar,
no
que
é
que
a
tonalidade
se
relaciona
com
a
situação
em
questão?
E
em
segundo,
o
que
é
que
a
opinião
de
um
terceiro
que
só
apanhou
o
final
da
altercação,
acrescenta
ao
debate?
No
final
continuo
a
dizer
que
quero
apresentar
queixa
e
continuo
a
ser
negada
a
possibilidade
de
o
fazer
com
frases
como
"mas
tu
não
tens
razão,
vais
fazer
queixa
do
quê"
até
que
eu
finalmente
desisti
e
fui-me
embora.
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