1/5 Fabio S. 3 years ago on Google
(Translated
by
Google)
I
hereby
come
to
criticize
a
doctor,
from
the
neuro-critical
unit,
entitled
by
Dr.
Rui
(because
he
does
not
mention
his
last
name).
In
the
face
of
the
vicissitudes
we
are
experiencing
and
asking
a
relative
on
the
phone
"what
do
you
want?"
it
is
a
huge
folly,
and
subsequently,
a
huge
lack
of
education
towards
the
family
and
the
patient
who
cares.
What
the
family
member
wants
to
know
is
about
your
loved
one.
As
you
should
calculate,
we
do
not
make
calls
to
find
out
what
color
the
doctor's
eyes
are,
how
he
looks
or
how
he
is
doing
his
job
(because
we
believe
he
does
his
best).
It's
sad.
And
it
is
not
the
first
time
that
it
has
happened.
Whenever
this
doctor
comes
to
answer
the
phone,
he
speaks
with
tremendous
harshness.
We
are
not
obliged
to
be
"mistreated"
in
this
way.
I
know
that
you
cannot
visit
the
sick.
But
always,
I
went
with
an
obligation:
to
sign
papers
and
background
to
this
situation:
invited
by
a
doctor
to
talk
about
the
condition
of
my
family
member
(face
that
I
had
no
priority
compared
to
other
family
members).
I
think
it
is
cruel,
and
given
the
situation
we
are
experiencing,
the
inequalities
that
are
experienced
in
the
world.
I
was
even
told
directly:
the
patient's
condition
is
not
terminal.
And
because
I
had
several
priorities
in
coming
here,
I
will
give
priority
to
those
who
never
came.
As
if
I
were
to
blame.
I've
never
been
rude.
I
was
always
grateful
for
the
excellent
job
they
were
doing.
And
given
the
history
of
the
situation
of
my
relative
who
is
very
serious.
I
don't
want
to
be
benefited
at
all.
But,
yes,
we
all
have
duties
and
obligations:
mine
were
done.
And
I
was
always
available
(because
that
is
my
role),
to
be
present
whenever
I
was
asked.
Therefore,
I
repeat:
We
are
not
in
a
time
to
be
aggressive.
To
be
malformed.
To
mistreat
someone.
Whoever
sails
this
boat
has
to
know
how
to
value
the
pain
of
family
members
more
than
anyone.
But
above
all,
the
pain
of
the
sick.
There
must
be
sensitivity.
And
I
don't
speak
because
I
can't
go
to
visit
my
family
member
(because
I
understand).
But
because
they
are
not
ways
of
talking
and
frighteningly
using
coldness
towards
me
or
someone
else.
There
must
be
a
union
on
this
boat.
If
mr.
Dr.
He
is
in
Bernaut
and
is
no
longer
able
to
manage
his
abilities,
in
the
face
of
everything
we
live
and
he
himself
watches.
Then
put
it
low.
Because
at
no
time.
And
you
shouldn't
be
the
only
one
tired.
No
other
doctor
has
been
so
malformed.
A
real
disappointment.
Because
I
work
in
a
hospital,
because
I
treat
patients,
and
because
I
have
a
bedridden
mother.
I
was
never
cold.
And
yes,
there
is
compassion
for
others.
For
the
welfare
of
those
on
the
other
side.
And
mainly
being
human.
And
I
stay
here
...
because
I
am
really
disappointed.
Not
with
the
hospital:
with
all
the
setbacks,
it
manages
to
respond
to
all
patients.
Because
we
cannot
put
everyone
in
the
same
boat,
and
I
emphasize
that
apart
from
the
doctor
I
mentioned,
all
the
other
professionals
are
experts.
More
respect.
And
more
humanization
with
the
next.
My
regrets.
(Original)
Venho
por
este
meio
fazer
uma
critica
a
um
médico,
da
unidade
neuro
críticos,
intitulado
por
Dr.
Rui
(porque
nao
refere
o
seu
último
nome).
Face
às
vicissitudes
que
vivemos
e
perguntar
a
um
familiar
ao
telefone
"o
que
quer?"
é
de
uma
enorme
insensatez,
e
posteriormente,
uma
enorme
falta
de
educação
para
com
o
familiar
e
o
doente
que
cuida.
O
que
o
familiar
quer
saber
é
do
seu
ente
querido.
Como
devem
calcular
não
fazemos
chamadas
para
saber
de
que
cor
são
os
olhos
do
doutor,
como
se
apresenta
ou
como
está
a
desempenhar
o
seu
trabalho
(porque
isso
acreditamos
que
dá
o
seu
melhor).
É
triste.
E
não
é
a
primeira
vez
que
acontece.
Sempre
que
este
médico
vem
atender
o
telefone,
fala
com
uma
tremenda
rispidez.
Não
somos
obrigados
a
ser
"maltratados"
desta
forma.
Sei
bem
que
não
se
pode
visitar
os
doentes.
Porém
sempre,
que
fui
foi
com
uma
obrigação:
assinar
papeis
e
antecedente
a
esta
situação:
convidado
por
um
médico
para
falar
do
estado
do
meu
familiar
(face
que
não
tive
nenhuma
prioridade
face
a
outros
familiares).
Acho
de
uma
crueldade,
e
perante
a
situação
que
vivemos,
as
desigualdades
que
se
vivem
no
mundo.
Inclusive
foi-me
dito
directamente:
o
estado
do
doente
não
é
terminal.
E
por
ter
tido
diversas
prioridades
em
vir
aqui,
vou
dar
prioridade
em
quem
nunca
veio.
Como
se
eu
tivesse
a
culpa.
Nunca
fui
mal
educado.
Sempre
agradeci
pelo
eximio
trabalho
que
estavam
a
fazer.
E
face
ao
histórico
de
situação
do
meu
familiar
que
é
gravissimo.
Não
quero
ser
beneficiado
em
absolutamente
nada.
Mas,
sim,
temos
todos
deveres
e
obrigações:
as
minhas
foram
feitas.
E
estive
sempre
disponível
(porque
esse
é
o
meu
papel),
para
estar
presente
sempre
que
me
foi
solicitado.
Portanto,
volto
a
referir:
Não
estamos
em
tempos
de
ser
agressivos.
De
ser
mal-formados.
De
maltratar
alguém.
Quem
navega
este
barco
tem
de
saber
valorizar
mais
do
que
ninguém
a
dor
dos
familiares.
Mas
sobretudo
a
dor
dos
doentes.
Tem
de
existir
sensibilidade.
E
não
falo
por
nao
poder
ir
visitar
o
meu
familiar
(porque
entendo).
Mas
porque
não
são
modos
de
se
falar
e
assustadoramente
de
usar
a
frieza
para
comigo
ou
outra
pessoa.
Neste
barco
deve
existir
união.
Se
o
sr.
Dr.
Está
em
bernaut
e
não
consegue
mais
gerir
as
suas
capacidades,
face
a
tudo
o
que
vivemos
e
o
próprio
assiste.
Então
coloque
baixa.
Porque
em
momento
algum.
E
não
deve
ser
o
unico
cansado.
Nenhum
outro
médico
foi
tão
mal-formado.
Uma
verdadeira
desilusão.
Porque
trabalho
num
hospital,
porque
trato
de
doentes,
e
porque
tenho
uma
mae
acamada.
Nunca
me
regi
há
frieza.
E
sim,
há
compaixão
pelo
proximo.
Pelo
bem
estar
de
quem
está
do
outro
lado.
E
principalmente
ser
humano.
E
fico-me
por
aqui...
porque
estou
deveras
desiludido.
Nao
com
o
hospital:
que
com
todos
os
contra-tempos,
consegue
dar
resposta
a
todos
os
doentes.
Porque
não
podemos
colocar
todos
no
mesmo
barco,
e
ressalvo,
que
fora
o
médico
que
mencionei,
todos
os
restantes
profissionais
são
exímios.
Mais
respeito.
E
mais
humanização
com
o
proximo.
As
minhas
lamentações.
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