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The
Malakoff
Tower,
located
in
Recife
Antigo,
in
the
city
of
Recife,
was
named
after
one
of
the
towers
of
the
Sevastopol
fortress
during
the
Crimean
War
(1853-1856).
Story
A
provincial
decree
of
January
1,
1834
created
the
Navy
Arsenal,
and
the
architectural
project
was
made
in
1837.
In
1853
the
construction
of
the
so-called
Monumental
Gate
of
the
Navy
arsenal
began,
near
the
Port
of
Recife.
At
the
time
of
its
construction,
there
was
much
news
from
the
Pernambuco
Diary
about
the
Crimean
War,
notably
the
focus
of
resistance
in
defense
of
the
hill
and
the
fortified
tower
of
Malakoff,
which
generated
great
interest
in
Recife
and
throughout
the
state.
from
Pernambuco.
According
to
the
doctor
and
historian
Pedro
Veloso
Costa,
in
his
book
"The
Navy
in
Pernambuco"
(Fundarpe,
1987),
the
baptism
of
the
tower
with
the
name
Malakoff
was
given
by
the
population
itself,
which
at
the
time
accompanied
the
distant
battle
for
the
newspaper.
When
the
navy's
arsenals
were
extinguished
with
the
beginning
of
the
Republic,
the
Tower
was
transferred
to
Porto's
heritage,
then
abandoned
and
threatened
with
extinction.
The
population,
under
the
leadership
of
Recife's
literary
and
cultural
institutions,
such
as
the
Pernambuco
Archaeological,
Historical
and
Geographic
Institute
(IAHGP)
and
the
Diário
de
Pernambuco
newspaper,
mobilized
against
the
demolition,
using
Malakoff's
own
resistance
as
an
example.
in
the
Crimean
War,
being
then
used
as
a
center
of
culture
irradiation
in
the
city
For
some
time
there
was
an
astronomical
observatory
that
was
later
used
for
science-based
studies.
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(Original)
Você
sabia❔
A Torre
Malakoff,
localizada
no Recife
Antigo,
na
cidade
do Recife,
foi
batizada
com
o
nome
de
uma
das
torres
da
fortaleza
de
Sebastopol,
durante
a Guerra
da
Criméia(1853-1856).
História
Um
decreto
provincial
de 1
de
janeiro de 1834
criava
o
Arsenal
da
marinha,
tendo
o
projeto
arquitetônico
sido
feito
em 1837.
Em 1853 foi
iniciada
a
construção
do
então
chamado Portão
Monumental do
arsenal
da
Marinha,
na
proximidade
do Porto
do
Recife.
Na
época
da
sua
construção,
havia
muita
notícia
veiculada
pelo Diario
de
Pernambucoa
respeito
da Guerra
da
Criméia,
com
destaque
para
o
foco
de
resistência
em
defesa
da
colina
e
da
torre
fortificada
de
Malakoff,
o
que
gerou
grande
interesse
no
Recife
e
em
todo
o
Estado
de
Pernambuco.
Segundo
o
médico
e
historiador Pedro
Veloso
Costa,
em
seu
livro
"A
Marinha
em
Pernambuco"
(Fundarpe,
1987),
o
batismo
da
torre
com
o
nome Malakoff foi
dado
pela
própria
população,
que
na
época
acompanhava
a
longínqua
batalha
pelo
jornal.
Quando
os
arsenais
da
Marinha
foram
extintos
com
o
início
da
República,
a
Torre
foi
transferida
para
o
patrimônio
do
Porto,
sendo
depois
abandonada
e
ameaçada
de
extinção.
A
população,
sob
a
liderança
de
instituições
literárias
e
culturais
do
Recife,
a
exemplo
do
Instituto
Arqueologico,
Histórico
e
Geográfico
de
Pernambuco
(IAHGP)
e
o
jornal
Diário
de
Pernambuco,
mobilizou-se
contra
a
demolição, utilizando
como
exemplo
a
própria
resistência
de
Malakoff
na
Guerra
da
Criméia,
sendo
então,
utilizada
como
centro
de
irradiação
da
Cultura
na
cidade
Ali
funcionou,
por
algum
tempo,
um
observatório
astronômico
que
depois
foi
usado
para
estudos
baseados
na
ciência.
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