1/5 Jack L. 3 years ago on Google
(Translated
by
Google)
I
can
say
with
propriety
that
it
was
much
worse.
Not
only
did
I
see
it,
but
I
was
humiliated
by
a
doctor
and
a
nursing
technician.
I
would
like
to
know
why
do
doctors
always
ask
for
droppers
for
exams
?!
(of
course
the
guidance
comes
from
above).
Because
of
this,
my
son
was
hospitalized
for
2
months,
between
life
and
death,
having
to
undergo
3
surgeries,
due
to
rupture
of
the
appendix.
We
demand
more
specific
tests
for
abdominal
pain
on
the
right
side,
and
the
unfortunate
doctor,
with
a
Superman
vision
complex,
refused
to
do
it,
claiming
to
be
a
virus.
He
spent
hours
in
Dom
Vicente
Scherer's
emergency
room,
only
to
receive
a
painkiller
and
a
serum
in
his
vein.
After
two
hours
he
was
home,
he
fell
screaming,
on
the
floor
in
pain.
We
return,
the
emergency.
Plus,
hours
in
line!
They
did
nothing,
until
he
began
to
vomit
and
howl
in
pain.
I
couldn't
stop
standing.
And
I
noticed
that
he
had
a
fever.
I
had
to
leave
the
emergency
room
and
go
to
the
service
desk
to
complain
that
I
had
no
one
to
assist
patients.
As
all
the
companions
dawned,
nurses
appeared
from
all
sides.
Then
a
Dr
came
and
reevaluated
my
son,
so
I
took
advantage
of
it
and
asked
him
for
an
MRI,
because
I
was
sure
it
was
appendicitis.
With
the
biggest
face,
a
technical
assistant
arrives
(poor
thing!
Obeying
orders)
and
says
that
my
son
should
drink
a
glass
of
contrast
every
40
minutes.
I
couldn't
believe
what
I
was
hearing!
I
remained
calm,
because
she
was
not
to
blame.
I
asked
calmly,
if
Dr
was
thinking
he
was
dealing
with
an
ignoramus.
Because
I
was
used
to
taking
this
type
of
exam.
And
my
other
son
too.
Coincidentally,
it
was
just
over
a
month
that
I
had
done.
So
I
knew
I
should
have
a
glass
every
10
minutes.
So
I
asked
her
kindly,
so
she
could
ask
Dr
to
change
because,
for
sure,
that
was
an
unethical
way
of
playing
with
a
young
person's
life,
with
the
sordid
objectives
of
gaining
time
to
open
Unimed.
We
would
give
any
shorts
that
we
needed,
as
it
had
been
a
long
time.
She
looked
at
me
and
said:
-
"You
are
absolutely
right.
I
would
also
do
the
same
if
you
were
my
son."
This
is
an
example
of
the
many
health
professionals
who
have
love
for
what
they
do
and
willpower.
However,
they
are
forbidden,
oppressed,
swallowed
by
the
precarious
system,
the
lack
of
administration,
the
lack
of
resources
...
they
lack
the
power.
Who
said
the
technician
would
show
up?
It's
been
almost
an
hour
and
nothing!
Until
my
son
started
screaming
and
begging
me
to
help
him
and
at
the
same
time
defecate
in
his
pants.
It
felt
like
I
was
going
to
break
into
a
million
pieces
of
so
much
pain
to
see
him
like
this.
I
told
my
husband
to
go
after
the
radiology
doctor
and
squeeze
him,
while
I
would
go
to
the
front
desk
staff
to
demand
the
presence
of
the
administrator
or
someone
from
the
ombudsman.
When
I
was
going
to
the
corridor
I
heard
a
doctor
talking
about
a
16
year
old
girl
who
was
there
alone
and
I
soon
saw
who
she
was,
because
she
was
the
youngest
who
was
there.
Stefani,
I
kept
the
name
well.
The
doctor
asked
what
was
the
girl's
situation
in
relation
to
Unity.
The
nurse
said
that
her
plan
was
Chapecó's.
The
doctor
opened
her
eyes
wide
and
said
that
everything
led
to
a
diagnosis
of
leptospirosis
and
that
she
could
not
wait
much
longer,
that
the
case
was
very
serious.
But,
only
that
had
already
closed
the
hours
of
service
of
Unimed.
He
was
crestfallen
...
I
didn't
think
twice.
I
arrived
at
the
reception
and
asked
who
Stefani's
mother
was.
A
young
woman
stood
up
and
came
terrified
towards
me.
I
already
spoke
loudly
for
everyone
to
hear:
"Come
with
me,
because
our
children
are
at
risk
of
life
!.
The
receptionists
came
towards
me
and
asked
me
to
calm
down.
I
said
that
I
am
too
calm
and
that
for
this
reason
I
already
had
a
son
with
a
neurological
problem
and
with
special
needs
due
to
medical
error.
And
that
he
might
lose
another.
I
get
Stefani’s
mother
to
demand
the
presence
of
someone
superior
with
me
Or
we
would
trigger
Cremers,
Human
rights,
(Original)
Posso
dizer
com
propriedade,
que
já
foi
bem
pior.
Não
só
vi,
como
já
fui
humilhada
por
médico
e
técnico
de
enfermagem.
Gostaria
de
saber
pq
os
médicos
sempre
pedem
a
conta
gotas
os
exames?!(
claro
que
a
orientação
vêm
de
cima).
Por
causa
disto,
meu
filho
ficou
2
meses
internado,
entre
a
vida
e
a
morte,
tendo
que
ser
submetido
a
3
cirurgias,
devido
a
ruptura
do
apêndice.
Exigimos
exames
mais
específicos
para
a
dor
abdominal
no
lado
direito,
e
o
infeliz
do
médico,
com
complexo
de
visão
de
Super
-
Homem
,
se
negou
a
fazer,
alegando
ser
virose.
Ficou
horas
na
emergência
do
Dom
Vicente
Scherer,
só
para
receber
um
analgésico
e
um
soro
na
veia.
Passando
umas
duas
horas
que
estava
em
casa,
caiu
aos
berros,
no
chão
de
tanta
dor.
Retornamos,
a
emergência.
Mais,
horas
na
fila
!
Nada
fazíam,
até
que
ele
começou
a
vomitar
e
a
urrar
de
tanta
dor.
Não
conseguia
parar
em
pé.
E
notei
que
ele
estava
com
febre.
Tive
que
sair
da
sala
de
emergência
e
ir
ao
balcão
de
atendimento
reclamar
que
não
tinha
ninguém
para
atender
os
pacientes.
Como
todos
os
acompanhantes
se
alvorocaram,
deram
apareceu
enfermeiros
de
tudo
que
é
lado.
Em
seguida
um
Dr
apareceu
e
reeavaliou
meu
filho,
então
aproveitei
e
pedi
para
ele
uma
ressonância
magnética,
pois
tinha
certeza
que
era
apendicite.
Com
a
maior
cara
de
pau
chega
uma
auxiliar
técnica
(coitada!obedecendo
ordens)e
diz
que
meu
filho
deveria
ingerir
um
copo
de
contraste
a
cada
40
minutos
.
Não
acreditei
no
que
estava
ouvindo!
Mantive-
me
calma,
pois
ela
não
tinha
culpa
alguma.
Perguntei
calmamente,
se
o
Dr
estava
achando
que
estava
lidando
com
uma
ignorante.
Pq
eu
estava
acostumada
a
realizar
este
tipo
de
exame
.
E
meu
outro
filho
também.
Coincidentemente,
fazia
pouco
mais
de
um
mês
que
eu
havia
realizado.
Portanto,
sabia
que
deveria
tomar
um
copo
a
cada
10
minutos.
Então
pedi
gentilmente,
para
ela
pedir
para
o
Dr
alterar
pois,
com
certeza
aquilo
era
um
meio
nada
ético
de
brincar
com
a
vida
dum
jovem,
com
objetivos
sórdido
de
ganhar
tempo
para
abrir
a
Unimed.
Nós
daríamos
qualquer
calção
que
fosse
preciso,
pois
já
havia
passado
muito
tempo.
Ela
olhou
para
mim
e
disse:
-
"A
senhora
está
certíssima.
Eu
também
faria
o
mesmo
se
fosse
meu
filho."
Esta
é
um
exemplo
dos
muitos
profissionais
da
saúde
que,
tem
amor
pelo
que
fazem
e
força
de
vontade.
No
entanto,
são
proibidos,
oprimidos,
engolidos
pelo
sistema
precário,
pela
falta
de
administração,
falta
de
recursos
...
falta-lhes
o
poder
.
Quem
disse
que
o
técnico
aparecia?
Já
passado
quase
uma
hora
e
nada!
Até
que
meu
filho
começou
a
gritar
e
implorar
para
eu
o
ajudar
e
ao
mesmo
tempo
defecar
nas
calças.
Parecia
que
eu
ia
me
partir
em
milhões
de
pedaços
de
tanta
dor
em
vê-lo
assim.
Disse
para
meu
esposo
ir
atrás
do
Dr
da
radiologia
e
apertar
ele
,
enquanto
eu
iria
para
o
pessoal
do
atendimento
,
lá
na
frente,
para
exigir
a
presença
do
administrador
ou
alguém
da
provedoria.
Quando
estava
indo
para
o
corredor
ouvi
uma
médica
falando
de
uma
menina
de
16
anos
que
estava
ali
sozinha
e
logo
vi
quem
era,
pois
era
a
mais
jovem
que
estava
ali
.
Stefani,
guardei
bem
o
nome.
A
Dra
perguntou
qual
era
a
situação
da
menina
em
relação
a
Unidade.
A
enfermeira
disse
que
o
plano
dela
era
de
Chapecó.
A
Dra
arregalou
os
olhos
e
disse
que
tudo
levava
a
um
diagnóstico
de
leptospirose
e
que
ela
não
poderia
esperar
muito
mais
tempo,
que
o
caso
era
muito
grave.
Mas,
só
que
já
havia
encerrado
o
horário
de
atendimento
da
Unimed.
Ficou
cabisbaixa...eu
não
pensei
duas
vezes.
Cheguei
na
recepção
e
perguntei
quem
era
a
mãe
da
Stefani.
Uma
mulher
jovem
levantou
e
veio
apavorada
em
minha
direção.
Já
falei
bem
alto
para
todos
ouvirem:
"
Vêm
comigo,
porque
nossos
filhos
estão
correndo
risco
de
vida!.
As
recepcionistas
vieram
em
minha
direção
e
pediram
para
eu
me
acalmar.
Falei
que
sou
calma
até
de
mais
e
que
por
isto
já
tinha
um
filho
com
problema
neurológico
e
com
necessidades
especiais
por
erro
médico.
E
que
talvez
perdesse
outro.
Pego
que
a
mãe
da
Stefani
exigisse
junto
comigo
a
presença
de
alguém
superior
Ou
acionaríamos
o
Cremers,
Direitos
humanos,
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