5/5 Fernando B. 2 years ago on Google
O
que
falar
de
um
local
que
já
parecia
morto
e
sepultado
há
gerações,
pois
que
assim
estava
condenado
pelo
poder
público
desde
os
anos
1960?
O
ressurgimento
do
centenário
Elevador
do
Taboão,
inaugurado
em
fins
do
século
XIX,
não
só
confere
maior
dignidade
histórica
ao
Centro
Histórico
de
Salvador,
como
contribui
para
robustecer
o
rol
patrimonial
da
capital
baiana.
Representativo
da
arquitetura
do
ferro,
denota
atenção
da
atual
gestão
municipal
(Prefeito
Bruno
Reis,
afilhado
político
de
ACM
Neto
em
cuja
gestão
as
obras
de
recuperação
foram
iniciadas)
com
essa
área
do
Pelourinho
conhecida
como
Taboão.
Pelos
preços
e
variedade,
o
local
se
tornou
referência
dos
soteropolitanos
para
compra
de
plásticos,
lonas,
tapetes
emborrachados,
além
de
produtos
para
decoração
de
ambientes
como
almofadas,
capas
para
almofadas
e
cortinas.
O
equipamento
ressuscitado
em
setembro
de
2021
favorece
o
trânsito
entre
a
área
e
aquela
da
cidade
baixa
nas
circuvizinhanças
da
Associação
Comercial
de
Salvador
e
da
famosa
Praça
da
Mãozinha
(Praça
Marechal
Deodoro),
também
recentemente
recuperada.
E
parece
que
vai
motivar
a
recuperação
da
Fonte
do
Taboão,
localizada
nas
proximidades,
na
parte
inferior,
a
qual
se
encontra
atualmente
encoberta
por
tapume
que
traz
inscrita
essa
intenção
municipal.
No
entanto,
sobrados
no
entorno
carecem
de
igual
atenção,
assim
como
se
faz
necessária
melhor
ordenação
do
estacionamento
permitido
aos
pés
do
elevador.
Vale
destacar,
ainda,
que
a
fachada
superior
do
elevador
traz
a
imagem
de
Santa
Bárbara,
Senhora
que
mobiliza
as
atenções
e
devoções
soteropolitanas
em
todo
4
de
dezembro,
enchendo
aquelas
vias
de
gente
vinda
de
todos
os
cantos,
vestida
de
vermelho
e
branco.
No
Candomblé,
Santa
Bárbara
é
justaposta
a
Iansã,
divindade
dos
ventos
e
raios.
Pois
bem...
Que
Iansã
sopre
para
bem
longe
aqueles
e
aquelas
que
não
mais
cuidarem
do
Elevador
do
Taboão!
5 people found this review helpful 👍