1/5 Karine Figueiredo Marques de O. 5 months ago on Google
Estou
neste
momento
internada
no
hospital
Madre
Teresa,
situado
na
Raja
em
BH.
Me
sinto
nesse
momento
algo,
uma
coisa
(menos
ser
humano)
de
tanto
ser
agredida
nessa
instituição
de
péssima
qualidade.
Só
fiz
o
procedimento
nesse
hospital
pois
o
meu
médico
atende
aqui,
ele
é
ótimo.
Para
começar
a
minha
experiência
de
humilhação
fui
para
um
quarto
onde
a
enfermeira
quase
jogou
a
camisola
na
minha
cara,
descemos
para
o
procedimento
onde
tomei
um
chá
de
cadeira
e
quase
fui
atropelada
por
macas
diversas
vezes
pois
o
local
continha
umas
4
macas
sendo
que
o
espaço
não
cabe
2
de
forma
a
não
machucar
ninguém.
O
hospital
é
pior
que
o
pior
hospital
do
SUS
multiplicado
por
1
trilhão
de
vezes.
Me
sinto
bem
abaixo
que
um
lixo.
Sem
higiene
algum
me
furaram
diversas
vezes
pressionando
a
agulha
e
apertando
meu
braço
e
vendo
que
eu
chorava
fazia
ainda
mais.
O
procedimento
em
si
foi
tranquilo,
o
pior
foi
o
pre
e
o
pos.
Após
o
procedimento
voltei
para
o
quartinho
onde
nem
água
tinha.
NEM
ÁGUA!!!
As
enfermeiras
estavam
loucas
pra
baterem
cartão
e
irem
embora,
sendo
assim
me
jogaram
em
um
quartinho
e
setor
de
radiologia
onde
a
enfermeira
não
sabia
nem
a
posição
de
colocar
a
comadre
para
que
eu
pudesse
aliviar
minha
bexiga.
A
segunda
enfermeira
com
um
semblante
“morta
viva”
veio
sem
luvas,
sem
lavar
as
mãos,
tirou
meu
acesso
com
brutalidade
e
PASMEM,
colocou
uma
fita
crepe
e
ainda
colado
errado,
sendo
assim
vazou
sangue
e
detalhe,
ela
nem
limpou
o
sangue
que
escorreu.
Escrevo
essa
avaliação
aos
prantos
pois
imagino
o
que
fazem
com
os
idosos
mais
indefesos
ou
crianças!
Me
sinto
torturada
fisicamente
e
mentalmente!
Não
tem
ninguém
para
que
você
possa
clamar
por
socorro.
Ahhh
já
ia
me
esquecendo,
quando
me
jogaram
nesse
quarto
na
RADIOLOGIA,
um
setor
nada
haver,
onde
nem
médico
clínico
tem!
Me
jogaram
aqui
com
o
soro
em
cima
da
cirurgia
e
se
quem
ligaram!
Me
sinto
um
LIXOOOO!
Minha
vontade
é
nem
existir!
QUE
SERES
HUMANOS
SÃO
ESSES
QUE
MATAM
SEUS
SEMELHANTES
EM
VÁRIOS
ASPECTOS!
Esse
hospital
morreu
para
mim!
Os
piores
profissionais
estão
aqui!
CORRAM!
Com
toda
certeza
irei
ajuizar
uma
ação
em
face
do
hospital.
Que
a
minha
experiência
de
quase
morte
ajudem
a
outros
não
virem
para
cá!
Todo
esse
lamentável
episódio
é
com
exceção
ao
médico
que
fez
o
procedimento.
ME
SINTO
NO
AÇOUGUE
ONDE
O
“boi”
SOU
EU!
Tenho
fotos
e
vídeos
mas
infelizmente
não
consegui
postar
para
corroborar
com
os
meus
dizeres
mas
quem
tiver
dúvida
envio
tudo
sem
dúvida!
Edição
pós
alta:
Me
entregaram
a
alta
as
20h
com
previsão
para
as
22:30h
mas
a
enfermeira
toda
hora
me
pressionava
a
sair
antes,
isso
porque
a
recomendação
era
ficar
imovel
e
deitada.
Por
fim,
eu
quis
urinar
novamente
antes
de
ir
embora,
PASMEM,
a
enfermeira
entregou
ao
meu
esposo
uma
comadre
USADA
E
COM
URINA.
Contudo,
meu
desespero
continuou
pois
não
aguentava
mais
tamanha
violência.
A
enfermeira
me
liberou
as
21:30h
sem
me
dá
nenhum
áudio
nem
para
levantar,
nem
para
vestir,
muito
menos
tirar
aqueles
adesivos
que
verificam
batimentos
cardíacos,
vim
embora
com
todas
as
pulseiras
do
hospital,
não
havia
ninguém
absolutamente
ninguém
no
hospital,
estava
igual
a
filme
de
terror
e
eu
no
meio
da
escuridão
com
a
luz
piscando
no
teto.
Com
muito
custo
e
sem
ajuda
de
ninguém
do
hospital
meu
esposo
fez
a
vez
da
enfermeira
e
me
ajudou
a
entrar
no
carro.
Chegando
em
casa
eu
tive
que
fazer
o
trabalho
dela,
mesmo
sem
poder
sentar
e
fraca
para
ficar
de
pé.
Com
muitas
lágrimas
comecei
a
tirar
os
adesivos,
pulseiras
e
afins
do
meu
corpo
e
limpei
o
sangue
escorrido
pelo
braço.
Me
atenderam
após
12h
de
jejum,
meu
esposo
sem
almoçar
pois
no
prédio
não
há
lanchonete
e
se
quer
deram
a
ele
algo
como
acompanhante.
Lembrando
que
se
trata
de
um
hospital
particular
e
CARO.
Meu
esposo
andou
vários
metros
e
achou
uma
lanchonete
em
outro
prédio
do
hospital,
lanche
duro
e
o
frango
tinha
gosto
de
camarão,
o
preço
era
pior
que
lanchonete
de
aeroporto
e
os
salgados
horríveis
ao
extremo.
Enfim
sobrevivi!
Agora
tenho
crise
de
pânico
quando
penso
na
situação.
Obs:
ninguém
te
passa
informações
sobre
o
jurídico
ou
se
quer
gerência.
Ninguém
mesmo.
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